CONSELHEIRO LAFAIETE



Esta promoção é muito bem coordenada pelo Antoniele, da cidade de Conselheiro Lafaiete.E, para quem ainda não o conhece, a coluna irá publicar um foto sua. Aguardem.









ROMEU TUMA E ROBERTO NEVES SILVA



O saudoso  Senador Romeu Tuma, que se tornou legendário pela sua atuação frente a Polícia Federal, em companhia do não menos famoso Roberto Neves Silva, que marcou época aqui em nossa cidade como titular da Delegacia de Polícia Civil.Aqui, ele demonstra prestígio ao  representar  a Policia Civil de Minas Gerais, em um Congresso no Senado Federal.
 
 


ROSE LIMA
 
Oi Júlio você está de parabéns  com sua coluna social,através dela
ficamos sempre bem informados,sempre que der estarei aqui visitando abraços.(Rose Lima).

ANDRESA MACHADO

“A arte de escutar é como uma luz que dissipa a escuridão da ignorância”.(Martinho Campos).
E, já que estamos falando de Martinho Campos – na terça passada quem comemorou seu niver foi o amigo Zé Preto. Marcaram presença Alemão  Pedro Sá Inês, Geraldo César, Genival, Tiago, Valter, Dílson Galinhão,Evandro Cordeiro e  Pedro Carlos. Como podem perceber, o Zé Preto é um homem fiel à sua querida Magda – portanto só deu “paletó”. Tinha nem um rabo de saia uma vez que ele não convidou ninguém para representar o belo sexo. Magda  é da cidade de Bom Despacho e seu namoro já está indo pra algumas “bodas” .  Parabéns,amigo...  Felicidades, Saúde e muitos Anos de Vida.

ZERO HORA



 

Gilberto Valadares Porto e sua filha Marina. Ele chega neste final de semana  de Fortaleza, onde esteve durante 10 dias em companhia da esposa Cibele, Cláudio Pinto, Helena Abreu e o filho Alexandre.

Casal Bernardino Júlio e Josiane: 12 aninhos de Maria Tereza.

“Um povo sem história e sem memória está fadado ao desaparecimento!” Está máxima expressa de forma categórica a importância da preservação da memória histórica de uma sociedade. Pompéu é forte berço histórico que nossos próprios munícipes não reconhecem, por falta de informação ou até mesmo interesse. A verdadeira História de Dona Joaquina Bernarda da Silva de Abreu Castelo Branco(Souto Maior de Oliveira Campos) e seus feitos é uma saga sem precedentes na história não contada do Brasil, e que deve ser lembrada e recontada para que se faça justiça a esta mulher que tanto lutou pelo bem do país, e que deixou um legado inquestionável.  A partir desta semana, a convite de meu grande amigo Júlio Porto, trarei para esta coluna fatos interessantes ligados à nossa História! Parabenizo e rejubilo com a iniciativa deste colunista em demostrar a verdadeira função dos meios de comunicação, que é a de levar informação e conhecimento a todos! Pois o resto não importa para nosso crescimento espiritual e cultural.
Nestas primeiras semanas trarei fotografias antigas de nossa coleção, com explicações acerca destas e assim ilustrar com imagens do passado nossos textos.
Por ocasião das vésperas das festividades da Proclamação da República no próximo dia 15 deste mês, trouxe uma das fotos prediletas de minha coleção. É uma fotografia de 1890 e mostra um homem idoso, sisudo, principesco e hierárquico. Porém vemos que está debilitado, e ao que parece, cansado pelo peso dos anos, demostrados pela espessa e longa barba, que também sopra um imponente respeito. Este homem deu sua vida governando o Brasil por 49 anos. Seu nome: Pedro de Alcântara João Carlos Leopoldo Salvador Bibiano Francisco Xavier de Paula Leocádio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga, conhecido por todos com Dom Pedro II, Imperador do Brasil. Neste período consolidou o território nacional e os primeiros avanços de uma grande nação. Mas infelizmente um golpe militar o tirou do trono Imperial e o baniu do país, assim como toda sua família. Dom Pedro era tão amado que o governo provisório teve que leva-lo ao porto na madrugada do dia 16 para que não houvesse manifestações populares em apoio ao Grande Monarca. Admirado pelos próprios republicanos, Dom Pedro faleceu em um hotel na capital francesa na madrugada do dia 05 de dezembro de 1891, três dia depois de completar 66 anos e foi sepultado com honras militares no panteão dos Bragança, na Igreja de São Vicente de Fora, Lisboa, Portugal em 12 de dezembro. Com o fim do banimento decretado pelo governo republicano, os restos mortais de Dom Pedro, assim como o de sua esposa a Imperatriz Tereza Cristina, foram trazidos para o Brasil e depositados na catedral de Petrópolis, no estado do Rio de Janeiro no ano de 1920.  Vale lembrar que o Grande Monarca, de uma linhagem nobre de mais de 1000 anos, morreu pobre, bem diferente de nossos governantes republicanos.

             Como primeira manifestação, queremos agradecer ao amigo Júlio Porto pelo honroso convite para participar, como colaborador, de sua Coluna, que conforme tivemos sempre a oportunidade de constatar, nesses mais de oito anos de veiculação pela internet, teve um impressionante crescimento de acessos. Para se ter uma idéia de sua dimensão, somente nestes 12 últimos meses, inclusive contando com o dia de hoje, quinta, 09/11/10 às 10:55, ela chegou ao expressivo número total de  3.202.571 “cliques”, ou “hits”.  Isso equivale a mais de 62.962 visitas em 10 meses, tendo chegado a 7.229, apenas no último mês de julho.  Desculpe-me a leitora por entrar em detalhes de tantos números.  Fi-lo apenas para demonstrar a importância da Coluna e a responsabilidade de nela escrever.
             Neste instante começa o grande desafio:  Sobre o quê escrever?  É fácil quando escrevemos para uma revista especializada e se conhece o perfil homogêneo de seus leitores, pois neste caso os interesses são pontuais, com um só foco.  No entanto, o perfil dos leitores da Coluna Júlio Porto, embora haja, de início, uma constatação de um nível que, preponderantemente se situe num patamar bastante elevado, os gostos e as faixas etárias são bastante heterogêneas, o quê também nos impulsionará a diversificar ao máximo nossos assuntos, na esperança de alcançarmos o maior número possível de leitores.  Assim, imbuídos deste pensamento, pretendemos, salvo melhor juízo do amigo e colunista Júlio Porto, abordar os assuntos, diversificadamente, ora abordando aqueles de comportamento humano, ora de saúde, ora de política nacional e internacional e outros de relevância no momento.
             Em nossa primeira intervenção, gostaríamos de abordar  o tema de capa  da revista britânica “The Economist”, que, assim como todas as outras publicações internacionais, exalta o grau de desenvolvimento que nosso País está atingindo.
“BRAZIL TAKES OFF”
             Durante toda nossa juventude – e isso já faz algum tempo!!! – sempre ouvimos a famosa frase: “O Brasil é o país do futuro”.  Pois bem.  Será que o  futuro finalmente chegou?  É o que afirma a revista supra-citada através de seu tema de capa, que, só para lhe relembrar, significa “O Brasil Decola”.  Já é possível ver nos canais internacionais de televisão  que já não há mais noticiários econômico-financeiros sem que sejam citados os países que compõem o BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China).  Já estamos entre os 10 países de maior poderio econômico do mundo, dentro de no máximo 10 anos seremos a quinta maior economia do globo.  Mas isso não vem de graça!
             Os americanos costumam dizer, com muita freqüência e propriedade, para justificar os sacrifícios que às vezes têm de fazer para alcançar seus objetivos, a frase “No pain no gain”  que numa tradução informal significaria “sem sacrifício não há sucesso” ( a tradução ipsis litteris  é  “sem dor, sem ganho” usada nas academias de musculação, onde para se ganhar músculos têm-se de malhar e fazer doer os músculos!).  Parafraseando os americanos, diríamos que o sucesso econômico-financeiro terá um preço a ser pago por vários segmentos da sociedade brasileira, à medida que formos atingindo a condição de País de Primeiro Mundo.
 País de Primeiro Mundo com Produtividade de Terceiro?
             Um dos desafios da nova Economia Brasileira é, sem dúvida, atingir também as demais características e conquistas dos chamados países de Primeiro Mundo, dentre as quais podemos destacar o esforço para o aumento da produtividade – eu disse “produtividade” e, não, “produção” – a redução das taxas de juros (que aqui não baixam porque o governo é refém dos bancos), a valorização da economia de escala (ganhar pouco em muito, e não, ganhar muito em pouco), depender menos das exportações de commodities, passando a agregar valores a elas, transformando-as e exportando os produtos já industrializados.  Estes primeiros passos passarão necessariamente por um maior aprimoramento da gestão das empresas e dos órgãos governamentais.  Para se ter uma idéia dessas falhas, não mais do que 10 em cada 100 empresas brasileiras conhecem os custos de seus produtos, ou fazem orçamentos anuais, ou planejamentos estratégicos.  Os órgãos governamentais, por sua vez, terão forçosamente de desburocratizar para agilizar suas ações.  A condição de país desenvolvido implica numa guerra de competitividade, para a qual ainda precisamos de nos preparar.  Não basta sermos eficazes: Temos de também ser eficientes!
 País de Primeiro Mundo com Força de Trabalho de Terceiro?
             “Hic opus, hic labor est”.   Sim, é simplesmente causa e conseqüência.  Uma economia desenvolvida não poderá conviver por muito tempo com uma força de trabalho de terceiro mundo.  E não estou me referindo à capacidade produtiva de nossa força de trabalho, que pode se desenvolver ainda mais, de forma continuada, para manter sua empregabilidade.  Refiro-me a algo inevitável que, com certeza muitos empresários não gostariam de ouvir agora, mas é tão inevitável, que terão de se preparar para este “fantasma” que, com certeza, se aproxima a passos largos e chegará com a economia de primeiro mundo: O inevitável Salário de Primeiro Mundo.   Os brasileiros que foram para o exterior em busca de melhores salários já iniciaram o caminho de volta, porque sabem que é só uma questão de tempo – e pouco tempo –  para que os salários brasileiros passem a se equiparar aos dos outros países de primeiro mundo, cujo o mínimo se situa por volta de 5,5 dólares por hora (cerca de R$9,30 por hora).  Mas, a exemplo dos juros, área em que o governo é refém dos bancos, o quê ainda segurará os salários brasileiros  abaixo dos padrões internacionais será, certamente, a incapacidade, ou ausência de vontade do governo de pagar salários de primeiro mundo aos segurados da Previdência Social.   Quanto ao nosso Salário Mínimo, desde que foi timidamente atrelado ao PIB, em 2006, com o desenvolvimento econômico, ele tenderá inevitavelmente  a crescer.  Digo timidamente porque esta vinculação é feita ao PIB de dois anos antes, também à inflação, que passa a funcionar como uma espécie de freio.  Assim, se esta última for baixa, ou inexistente, o crescimento do S.M. não será significativo.
             Mas, será que realmente já chegamos lá?  Enquanto o Governo  alardeie esta condição exuberante da situação econômica, da valorização do Real, e passe até remeter ajuda financeira para outros países,  nossos irmãos da Amazônia continuam morrendo de malária porque o Ministério da Saúde diz não ter meios de enviar as 300 mil doses de medicamentos essenciais ao combate da doença, porque o laboratório não está entregando!!!  Isso ainda – com certeza –  não é coisa de País de Primeiro Mundo!
             Obrigado por sua atenção,

             ---xxx---

         Na nossa próxima participação aqui, gostaríamos de falar um pouco sobre as conseqüências das ações de oposição, em quaisquer dos níveis de governo.
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