Edição: 28/08/2010

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Natália Amorim... bonita, gentil, educada retrata e representa bem a beleza da mulher pompeana, que extrapola fronteiras.
 

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Natália e Luciana Ameno...

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Olivério Corrêa de Lacerda  completou 98 anos de idade dia 18 último e reuniu todos os seus filhos em sua residência: todos os filhos estiveram presentes, incluindo o Rômulo, brilhante advogado radicado há anos em Belo Horizonte. Em sua companhia o filho Marco Túlio(de um carisma e uma simpatia de  pessoa) com a esposa Alini; a filha Ana Flávia Conceição e Dona Maria. Houve música ao vivo com Zezé da Tão e Cia.Gostaria de declinar aqui os nomes  de todos os seus filhos: Rômulo Hamilton, Rocio Humberto, Rogério Helvécio,  Romeu Hélvio e RóbsonHilton. Romilda Rociana, Rocilda Riselda, Rogilda Aurora, Rogenilda Halécia e  Rocenilda Elizabete – todos assinam de Lacerda. Lindos os nomes, sim. Daqui do alto desta coluna , envio mais uma vez o meu abraço ao querido tio Olivério e que Deus lhe derrame as suas ricas bênçãos e lhe dê muita saúde, felicidades e muitos anos de vida.

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Criola, Nazareno e Rômulo.
 

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Carlinhos, gente fina , da melhor qualidade e seu inseparável violão. Natural da cidade de Itaúna, ele enriqueceu a nossa família casando -se com Adriana Lacerda Quirino, minha querida prima.


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Alini e Marco Túlio.Falei para o primo que ele era bonito e não sabia. O Marco Túlio é o “clone” do Minho, quando eles tinham a mesma faixa etária.


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Alini e Túlio  forma um casal dos mais simpáticos.


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CLÁUDIO ALBINO
 
“ Prefeito investe em cultura e esporte, mas  esquece da saúde em
Pompeu! Há 4 meses atrás compareci no pronto atendimento  no terceiro  andar
para marcar um pedido de exame! Me disseram que iria demorar uns 20 dias, já
se passaram mais de 120 dias e até hoje! Faltam vários  tipos de  remédios  na
farmacinha, mas não faltam  bolas e nem dinheiro para diárias  de  jogos
patrocinados pela prefeitura! A cada esquina vejo gente desempregada, e as
empresas que  ele ficou de trazer até hoje! Abraços ao senhor Julio Porto!!!”

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CARLOS FÓSCOLO
 
Olá meu amigo Júlio,
Achei providencial a sua pergunta sobre a Saúde em Pompéu.  Tanto eu, quanto minha mulher estamos muito impressionados pelo seu progresso. Senão vejamos, em casos concretos, que tivemos a oportunidade de verificar pessoalmente:
Há quase um ano trouxe minha tia Nair -- irmã de minha mãe -- para morar aqui em Pompéu.  Durante este seu último ano de vida, ela veio a falecer, de causas naturais, causadas pelo natural desgaste do viver, há cerca de 20 dias, aos 87 anos.  Durante todo este período, ela recebeu todo o carinho, atenção e assistência médica de nosso Serviço de Saúde, tanto nos ambulatórios municipais quanto em casa.  Tudo funcionou perfeito:  As consultas, os serviços de fisioterapia e enfermagem em casa e a farmácia municipal.  Tudo perfeito.  Até parecia que estávamos em um país de primeiro mundo, do tipo Inglaterra (porque nos Estados Unidos não funciona tão bem!!!)  Esta, é também a oportunidade que tenho para agradecer aos profissionais que dela tão bem cuidaram.
Pois bem, outros exemplos que também muito me impressionaram foram acidentes de carros ou motos que, coincidentemente, tive a oportunidade de presenciar no centro da cidade:  Em todas as três vezes que vi isso acontecer, o serviço de ambulância demorou menos de dois minutos para aparecer, e cercaram os acidentados de todos os cuidados. Parabéns.
Quanto à Santa Casa acho também que está tudo muito bem, além de estar com um belíssimo visual.  Digo isso, porque os serviços médicos funicionam mais ou menos como o próprio corpo humano:  Quando se vai ao médico, ele apalpa..., apalpa.... e apalpa... e vai escrevendo, não apalpável.  Os órgãos humanos, quando você não os sente funcionando, é porque eles estão bem.  Se você começar a sentir seu coração batendo, ou simplesmente sentir a "presença" de um órgão interno, é porque ele não está bem.  Se ninguém está falando coisa alguma da Santa Casa, ou da Policlínica, ou dos PSFs é porque estão todos muito bem.
Parabéns a todos os envolvidos nesta difícil tarefa de cuidar da saúde de nossa população com tanta dedicação..
Um abraço
Carlos Foscolo

 

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NR. Na manhã de sábado passado, quando o prefeito fazia a apresentação da frota de carros novos, ônibus, micro-ônibus e retro-escavadeira,  trocamos algumas palavras e ele , entre outros assuntos importantes, nos dizia que a área da saúde de Pompéu melhorou muito, mas que tinha ainda muita coisa para avançar.
Solicitamos ao mesmo que pedisse à sua querida assessora de imprensa para nos passar em detalhes a origem dos recursos para a aquisição dos veículos adquiridos(porque sabe-se que alguns  tiveram recursos municipais), mas até o fechamento desta coluna não havíamos recebido nenhuma informação.
Nosssssssa, Flávia mãos à obra. Acho que não seria necessário o prefeito lhe fazer esse pedido. Eu entendo que uma das principais funções  de um assessor de imprensa e de fundamental importância é  repassar informações para todos os órgãos de imprensa da comunidade e região. Olha , não sabemos qual a tiragem do jornal oficial ai da prefeitura, mas creio que ele deve ser bem  superior aos 8 mil internautas que acessam a nossa página, não é mesmo(?) – daí talvez o desinteresse em nos repassar informações  prefeiturísticas.. Ou , quem sabe a assessora de imprensa adotou o pacto do silêncio.
A coluna tem falado muito mais da cidade de Gouveia do que de Pompéu... e os motivos são óbvios!
Um coisa sabemos: o prefeito não gosta de fazer divulgação de sua ações – o que consideramos um grande equívoco por sua parte.

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 DERCY GONÇALVES 
 
Dercy Gonçalves no céu!
 - Porra, tá frio aqui em cima.
 - O céu não tem temperatura, minha senhora - pondera um porteiro celestial de plantão..
 - Não tem o cacete. Tá frio, sim, senhor - insiste Dercy.
 - Prefere o inferno? Lá é mais quentinho!
 - Manda tua mãe pra lá. Cadê o Pedro?
 - Pedro só atende aos purificados.
 - E eu tô suja por acaso? Tô cagada, mijada?
 - Você primeiro tem que passar pelo purgatório, ajustar umas continhas...
 - Não devo nada a viado nenhum.
 - Você foi muito sapeca lá por baixo.
 - Como é que você sabe? Andava escondido debaixo das minhas saias?
 - Dercy, daqui de cima a gente vê tudo.
 - Vê porra nenhuma. Vê a pobreza, a violência, meninas de 4 anos sendo estupradas pelos pais, político metendo a mão no dinheiro dos pobres,
 carinha cheirando até bosta pra ficar doidão? O que vocês vêem? Só me viam?
 - Você fala muito palavrão.
 - Eu sempre disse que o palavrão estava na cabeça de quem escutava.
 Palavrão é a fome, a falta de moral destes caras que pensam que o mundo é deles. Esses goelas grandes e seus assessores laranjas, tangerinas e o cacete!
 - Está vendo? Outro palavrão.
 - Cacete é palavrão, seu porteiro do caralho? Palavrão é a Puta Que o Pariu!
(silêncio por alguns segundos)
- Seja bem-vinda, Dercy. Sou Pedro. Pode entrar.
- CARAAAAAALHO! !! Não é que eu morri mesmo?!!! E o purgatório?
- Você já passou 101 anos por ele, lá no Brasil. Venha descansar!!!(Colaboração:Arnaldo R Teixeira).

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HELENA BARBOSA
 
 
 
Pompeana morando em Brasilia há alguns anos, mas fico sempre bem
informada lendo as colunas do  Júlio Porto ..há alguns anos atrás, tive o
prazer de conhece-lo através de seu primo(melhor não citar o nome)rss.
Geraldinho continue passando informações sobre esta gente tão querida,
algumas conhecidas minhas outras nem tanto. Se algum dia vieres em Brasilia,
vamos marcar para tomar-mos em café....
Um abração em você e nessa gente tão querida....
Aos pompeanos um beijão.

 

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PERNILONGOS
 
ALÔ, PREFEITO...  nosssa... os pernilongos estão incomodando MUITO!!! O Departamento de Vigilância Sanitária tem feito a manutenção de limpeza nos córregos? Boa pergunta, não é mesmo???




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Piadinha

Um rapaz do campo virou sem querer uma carroça de milho. Um vizinho ouviu o barulho e foi ter com ele:
- Ó rapaz, deixa lá isso por agora. Anda lanchar conosco, que quando os meus rapazes chegarem ajudamos-te a pôr a carroça de pé!
- Obrigado, mas… acho que o meu pai não ia gostar…
- Ora essa, rapaz! Eu depois explico ao teu pai! Anda daí!
- Bem… então está bem… mas acho que o meu pai não vai gostar…
Mais tarde, depois de um farto lanche, diz o rapaz:
- Bom, sinto-me muito melhor… mas acho que o meu pai vai ficar chateado comigo…
- Ora essa, rapaz! Não sejas tolo! A propósito, onde anda o teu pai?
- Está debaixo da carroça..(Colaboração de Ediene Campos)

 

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VINÍCIUS

 SOBRE A FILHA DE DIRIANE,que  você viu dia desses e queria saber:  ela se chama Ariane  e é realmente a filha dona Diriane, esposa do nosso querido Delegado de Polícia, Dr. Lucélio Silva.

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TERÇO DOS HOMENS

LANÇADO  o segundo CD Terço dos Homens. Informações na Paróquia de São José Operário pelo telefone 3523-1814,

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A Origem de Alguns Ditados Populares

JURAR DE PÉS JUNTOS:
- Mãe, eu juro de pés juntos que não fui eu.
A expressão surgiu através das torturas executadas pela Santa Inquisição, nas quais o acusado de heresias tinha as mãos e os pés amarrados (juntos) e era torturado pra dizer nada além da verdade. Até hoje o termo é usado pra expressar a veracidade de algo que uma pessoa diz.

MOTORISTA BARBEIRO:
- Nossa, que cara mais barbeiro!
No século XIX, os barbeiros faziam não somente os serviços de corte de cabelo e barba, mas também, tiravam dentes, cortavam calos, etc, e por não serem profissionais, seus serviços mal feitos geravam marcas. A partir daí, desde o século XV, todo serviço mal feito era atribuído ao barbeiro, pela expressão "coisa de barbeiro". Esse termo veio de Portugal, contudo a associação de "motorista barbeiro", ou seja, um mau motorista, é tipicamente brasileira.

TIRAR O CAVALO DA CHUVA:
- Pode ir tirando seu cavalinho da chuva porque não vou deixar você sair hoje!
No século XIX, quando uma visita iria ser breve, ela deixava o cavalo ao relento em frente à casa do anfitrião e se fosse demorar, colocava o cavalo nos fundos da casa, em um lugar protegido da chuva e do sol. Contudo, o convidado só poderia pôr o animal protegido da chuva se o anfitrião percebesse que a visita estava boa e dissesse: "pode tirar o cavalo da chuva". Depois disso, a expressão passou a significar a desistência de alguma coisa.

À BEÇA:
- O mesmo que abundantemente, com fartura, de maneira copiosa. A origem do dito é atribuída às qualidades de argumentador do jurista alagoano Gumercindo Bessa, advogado dos acreanos que não queriam que o Território do Acre fosse incorporado ao Estado do Amazonas.

DAR COM OS BURROS N'ÁGUA:
A expressão surgiu no período do Brasil colonial, onde tropeiros que escoavam a produção de ouro, cacau e café, precisavam ir da região Sul à Sudeste sobre burros e mulas. O fato era que muitas vezes esses burros, devido à falta de estradas adequadas, passavam por caminhos muito difíceis e regiões alagadas, onde os burros morriam afogados. Daí em diante o termo passou a ser usado pra se referir a alguém que faz um grande esforço pra conseguir algum feito e não consegue ter sucesso naquilo.

GUARDAR A SETE CHAVES:
No século XIII, os reis de Portugal adotavam um sistema de arquivamento de jóias e documentos importantes da corte através de um baú que possuía quatro fechaduras, sendo que cada chave era distribuída a um alto funcionário do reino.
Portanto eram apenas quatro chaves. O número sete passou a ser utilizado devido ao valor místico atribuído a ele, desde a época das religiões primitivas. A partir daí começou-se a utilizar o termo "guardar a sete chaves" pra designar algo muito bem guardado.

OK:
A expressão inglesa "OK" (okay), que é mundialmente conhecida pra significar algo que está tudo bem, teve sua origem na Guerra da Secessão, no EUA. Durante a guerra, quando os soldados voltavam para as bases sem nenhuma morte entre a tropa, escreviam numa placa "0 killed" (nenhum morto), expressando sua grande satisfação, daí surgiu o termo "OK".

ONDE JUDAS PERDEU AS BOTAS:
Existe uma história não comprovada, de que após trair Jesus, Judas enforcou-se em uma árvore sem nada nos pés, já que havia posto o dinheiro que ganhou por entregar Jesus dentro de suas botas. Quando os soldados viram que Judas estava sem as botas, saíram em busca delas e do dinheiro da traição. Nunca ninguém ficou sabendo se acharam as botas de Judas. A partir daí surgiu à expressão, usada pra designar um lugar distante, desconhecido e inacessível.

PENSANDO NA MORTE DA BEZERRA:
A história mais aceitável para explicar a origem do termo é proveniente das tradições hebraicas, onde os bezerros eram sacrificados para Deus como forma de redenção de pecados. Um filho do rei Absalão tinha grande apego a uma bezerra que foi sacrificada. Assim, após o animal morrer, ele ficou se lamentando e pensando na morte da bezerra. Após alguns meses o garoto morreu.

PARA INGLÊS VER:
A expressão surgiu por volta de 1830, quando a Inglaterra exigiu que o Brasil aprovasse leis que impedissem o tráfico de escravos. No entanto, todos sabiam que essas leis não seriam cumpridas, assim, essas leis eram criadas apenas "pra inglês ver". Daí surgiu o termo.

RASGAR SEDA:
A expressão que é utilizada quando alguém elogia grandemente outra pessoa, surgiu através da peça de teatro do teatrólogo Luís Carlos Martins Pena. Na peça, um vendedor de tecidos usa o pretexto de sua profissão pra cortejar uma moça e começa a elogiar exageradamente sua beleza, até que a moça percebe a intenção do rapaz e diz: "Não rasgue a seda, que se esfiapa".

O PIOR CEGO É O QUE NÃO QUER VER:
Em 1647, em Nimes, na França, na universidade local, o doutor Vicent de Paul D`Argent fez o primeiro transplante de córnea em um aldeão de nome Angel. Foi um sucesso da medicina da época, menos pra Angel, que assim que passou a enxergar ficou horrorizado com o mundo que via. Disse que o mundo que ele imaginava era muito melhor. Pediu ao cirurgião que arrancasse seus olhos. O caso foi acabar no tribunal de Paris e no Vaticano. Angel ganhou a causa e entrou pra história como o cego que não quis ver.

ANDA À TOA:
Toa é a corda com que uma embarcação reboca a outra. Um navio que está à toa é o que não tem leme nem rumo, indo pra onde o navio que o reboca determinar.

QUEM NÃO TEM CÃO, CAÇA COM GATO:
Na verdade, a expressão, com o passar dos anos, se adulterou. Inicialmente se dizia quem não tem cão caça como gato, ou seja, se esgueirando, astutamente, traiçoeiramente, como fazem os gatos.

DA PÁ VIRADA:
A origem do ditado é em relação ao instrumento, a pá.. Quando a pá está virada pra baixo, voltada pro solo, está inútil, abandonada decorrentemente pelo Homem vagabundo, irresponsável, parasita.

NHENHENHÉM:
Nheë, em tupi, quer dizer falar. Quando os portugueses chegaram ao Brasil, os indìgenas não entendiam aquela falação estranha e diziam que os portugueses ficavam a dizer "nhen-nhen-nhen" .


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VAI TOMAR BANHO:
Em "Casa Grande & Senzala", Gilberto Freyre analisa os hábitos de higiene dos índios versus os do colonizador português. Depois das Cruzadas, como corolário dos contatos comerciais, o europeu se contagiou de sífilis e de outras doenças transmissíveis e desenvolveu medo ao banho e horror à nudez, o que muito agradou à Igreja. Ora, o índio não conhecia a sífilis e se lavava da cabeça aos pés nos banhos de rio, além de usar folhas de árvore pra limpar os bebês e lavar no rio as redes nas quais dormiam. Ora, o cheiro exalado pelo corpo dos portugueses, abafado em roupas que não eram trocadas com freqüência e raramente lavadas, aliado à falta de banho, causava repugnância aos índios. Então os índios, quando estavam fartos de receber ordens dos portugueses, mandavam que fossem "tomar banho".

ELES QUE SÃO BRANCOS QUE SE ENTENDAM:
Esta foi das primeiras punições impostas aos racistas, ainda no século XVIII. Um mulato, capitão de regimento, teve uma discussão com um de seus comandados e queixou-se a seu superior, um oficial português. O capitão reivindicava a punição do soldado que o desrespeitara. Como resposta, ouviu do português a seguinte frase: "Vocês que são pardos, que se entendam". O oficial ficou indignado e recorreu à instância superior, na pessoa de dom Luís de Vasconcelos (1742-1807), 12° vice-rei do Brasil. Ao tomar conhecimento dos fatos, dom Luís mandou prender o oficial português que estranhou a atitude do vice-rei. Mas, dom Luís se explicou: Nós somos brancos, cá nos entendemos.

A DAR COM O PAU:
O substantivo "pau" figura em várias expressões brasileiras. Esta expressão teve origem nos navios negreiros. Os negros capturados preferiam morrer durante a travessia e, pra isso, deixavam de comer. Então, criou-se o "pau de comer" que era atravessado na boca dos escravos e os marinheiros jogavam sapa e angu pro estômago dos infelizes, a dar com o pau. O povo incorporou a expressão.

ÁGUA MOLE EM PEDRA DURA, TANTO BATE ATÉ QUE FURA:
Um de seus primeiros registros literário foi feito pelo escritor latino Ovídio (43 a.C.-18 d.C), autor de célebres livros como "A arte de amar "e "Metamorfoses" , que foi exilado sem que soubesse o motivo. Escreveu o poeta: "A água mole cava a pedra dura". É tradição das culturas dos países em que a escrita não é muito difundida formar rimas nesse tipo de frase pra que sua memorização seja facilitada. Foi o que fizeram com o provérbio, portugueses e brasileiros.(Colaboração  Eliane Mota)

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Piadinha 2

Zé Minerin, enfermeiro de uma Clinica em Juiz Fora, foi convidado  pelo médico para tomar conta do consultório por 3 horas, enquanto  ele estaria ausente.
 - Zé, vou sair, volto logo e não quero fechar a clínica.  Você acha que consegue cuidar dela e de todos os pacientes?
 - Ocê podi deixá cumigo que dô conta du recado! - respondeu o  infermeiro Zé Minerin.
 O médico saiu e voltou 3 horas depois .
 - Então, Zé , tudo tranquilo ?
 - Uai, só atendi treis pacienti. O primero tava cuma dor di  cabeça  danada. I então, eu receitei o tar de paracetamol.
 - Bravo, meu rapaz.
 - E o segundo? - perguntou o médico.
 - O segundo tava cum indigestão du istongo e eu dei Guronsan -  informou o Zé Minerin
 - Bravo, bravo! Você é bom nisso? E o terceiro? - perguntou o  médico.
 - Oia ... doutô esse causo mi deu mais trabaio.... Eu tava  sentadim
 aqui i di repenti abriu a porta i entrô uma muié muito bunita.
 Ela  era dispachada, arrancô a ropa, tirô tudo, inté a carcinha e  ficô  cos peito pra fora. Ajeitô sobre a maca, abriu as pernas e gritô:
 - AJUDE-ME, pelo amor de Deus! Faz CINCO ANOS que eu não vejo  home!
 - Nossa Senhora, Zé!!!! O que você fez ? - perguntou o médico.
 - Uai dotô, que qui eu fiz?Eu fiz o que tinha q ser feito, douto... prá resorvê o probrema:
- e o que vc fez?,
- UAI...  CARQUEI COLÍRIO NO ZÓIO  DELA !!!!!!(Arnaldo Teixeira)

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Olá Júlio Porto,
Vamos entrar em seu site.
Aguardamos sua volta!
Abraços
 
Equipe do Pouso da Chica
38-35316190

De: Júlio Porto [mailto:julioporto@julioporto.com]
Enviada em: segunda-feira, 23 de agosto de 2010 10:36
Para: POUSO DA CHICA
Assunto: OLÁ
 
PREZADOS SENHORES
SAUDAÇÕES
JÁ TIVE O PRAZER DE ME HOSPEDAR AI COM VCS ... GOSTEI MUITO.BOM ATENDIMENTO. ALIÁS, ATÉ TROUXE UMA RECEITA DE UM CALDO QUE TOMEI AI E MTO DELICIOSO.
ENTREM AI NO MEU SITE> julioporto.com
ESTA SEMANA TEM UMA SÉRIE DE FOTOS DE PESSOAS DAI: ACIDÁLIA LISBOA E AMIGOS. CLICA EM COLUNAS SEMANAIS E VAI NA DATA DE SÁBADO PASSADO.
ANTECIPADAMENTE AGRADEÇO PELA VISITA.
ABS.
JÚLIO PORTO

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FRASE DO JOÃO CARLOS(DE GOVERNADOR VALADARES)
 
 
“AMIGO MEU NÃO TEM DEFEITO, E INIMIGO SE NÃO TIVER EU COLOCO”

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MILLÔR FERNANDES
 
Millôr Fernandes lançou um desafio através de uma pergunta:
- Qual a diferença entre Político e Ladrão?*

*Chamou muita atenção a resposta enviada por um leitor :
- Caro Millôr, após longa pesquisa cheguei a esta conclusão:
  A diferença entre o político e o ladrão é que um eu escolho, o outro me escolhe.
  Estou certo?
  Fábio Viltrakis, Santos-SP.

Eis a réplica do Millôr :
- Puxa, Viltrakis, você é um gênio...
  Foi o único que conseguiu achar uma
diferença !*

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CANALHA E CAFAGESTE: A SUTIL DIFERENÇA
(OS  HOMENS SÃO TODOS IGUAIS?)

 
Vez por outra a gente afirma que os homens são todos iguais. O que não é verdade. Embora nenhum deles preste, acredite, há diferenças entre os indivíduos do gênero masculino: uns são cafajestes, outros canalhas.Se não é nem uma coisa nem outra é viado.E, não vou perder meu tempo a lhe ensinar a reconhecer um deles, pois mesmo que você se engane pensando que da fruta  que você tem  ele come até o caroço, o moçoilo não vai querer nada com você.

O pai dos burros*  diz que cafajeste é um  sujeito  desclassificado e canalha um indivíduo reles, infame e vil. Por aí você vê que é tênue a linha que distingue um do outro, o que justifica a quantidade de orelhuda confusa.  Como o dicionário não compreende as facetas do nosso cotidiano, farei um breve resumo para ajudá-las na arte de reconhecer o tipo de homem com quem estão lidando.

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PRIMEIRO CONTATO
 
Você lembra como foi o primeiro contato de vocês? Se ele fez uma elogio e tinha boa conversa, era cafajeste. Se te chamou de gostosa, disse que é uma  gata ou coisas do gênero, é canalha.

Depois que o namoro, ficação, pegação ou sei lá o que chegou ao fim o que ele fez? Caso tenha dado em cima de uma de suas amigas ou até mesmo sua irmã, é canalha. Cafajeste não ia dar o mole de perder a oportunidade de ter um “lanchinho” quando chegasse o período de entressafra.

Canalha é burro e atrapalhado, quer comer todas e não sabe administrar muitas mulheres ao mesmo tempo.  Por isso some, dá chá de sumiço e ás vezes dá o vexame de confundir nomes.  Cafajeste é inteligente e tem o discernimento para conciliar agendas e mandar torpedos fofos, e-mails e ligar -  assim mantém  as presas sob controle e sai com quem lhe apetece a hora que bem entender.

Ele mentiu? È canalha. Cafajeste sabe que mentira tem perna curta e não se utiliza dessa prática. Prefere omitir. Omite até que tem namorada e, se um belo dia você descobrir e perguntar vai dizer com muita delicadeza: “não disse porque você nunca perguntou” – e não é que é verdade?

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EU ESTAVA BÊBADO
 
Canalhas usam constantemente as famosas frases “eu estava bêbado”, “só vou por a cabecinha”, “não vou fazer nada que você não queira”, “eu posso explicar”, “vai acreditar em mim ou na sua amiga?”, “estou me separando dela”. Cafajeste é mais criativo e sabe que as mulheres já ouviram todas essas.

Lógico que homem conta o que fez na cama. Mulher também conta, não é? Mas canalha conta t-o-d-o-s os detalhes e inventa tantos outros, é capaz de você nem ter dado e circular na rodinha que você fez e aconteceu. Cafajeste vai contar a verdade e deixar os detalhes para os mais íntimos. Até porque, se a noite não foi boa ele não vai correr o risco de perder  a chance de repetir a dose – e uma “burralda” ofendida pode recusar a abrir o parque de diversões.

Toda mulher já comeu o pão que o diabo amassou na mão de uma canalha. Ou de um cafajeste. A gente aprende, mas continua pastando...(Fonte : Google  > Canalha). Texto digitado por Isabelle Graciani)


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- Os times pompeanos estão demonstrando uma ótima performance no Campeonato Regional do Alto São Francisco, todos 03 com 100% de aproveitamento.   CAP, Cristalino e Avaí ganharam uma partida em casa e uma fora somando 06 pontos cada, e pelo saldo de gols CAP fica em primeiro, Cristalino em segundo e Avaí em terceiro lugar, a frente dos demais componentes da chave pompeana, Niterói, Abadia, Atlético de Abaeté, Vasco e Cruzado de Papagaios. Segundo projeções do Wander Hilton (Micão), presidente da Liga Eclética Municipal de Pompéu, é possível que com 10 pontos, um clube da chave pompeana se classifique em quarto lugar, e então as chances de classificar 03 times de Pompéu são grandes.
 
- No sábado estive acompanhando o jogo CAP e Vasco, quando o alvinegro pompeano aplicou a segunda goleada neste torneio, vencendo por 05 a zero.   O CAP está com um plantel bastante modificado em relação ao time do primeiro semestre, não tendo mais o artilheiro Odair, mas mesmo assim continua com um ótimo grupo e é um forte candidato a disputar o título.   O jogo começou bem disputado, mas o árbitro da Liga de Sete Lagoas cometeu dois erros que antecipou o início da goleada que já estava prevista.
Primeiro, marcou um pênalti duvidoso a favor do CAP e pouco depois o erro mais grave, quando Samuel fez uma falta dura num atleta do Vasco, e como já tinha levado um cartão amarelo, deveria levar o segundo cartão e ser expulso.   Após muita reclamação por parte do time cruzmaltino, o árbitro consultou seu assistente e o mesário sobre o possível primeiro cartão amarelo, e acabou não expulsando o atleta Samuel.
 
- No domingo, assisti a segunda goleada da rodada, quando o Cristalino ganhou do Cruzado de Papagaios pelo placar de 05 a 01.   A equipe do Cristalino também está com um grupo competitivo e bem treinado pelo Uemerson Pompéu Velho, que tem  adotado o visual esporte fino, tipo Vanderlei Luxemburgo.    O time mesclou a experiência de atletas como Helinho, Dim Curvelo, Lino e Daniel com jovens promessas como o goleiro Juninho, o lateral Dorneles e os atacantes Guilherme e Neguinho.    Jogo com arbitragem tranqüila do árbitro Franklin, auxiliado por Rui Monteiro e José Augusto, da Liga de Sete Lagoas, que marcou um pênalti claríssimo contra o Cristalino, quando a equipe de Papagaios desperdiçou a chance de empatar o jogo, que naquele momento estava um a zero.   Eu comecei a trabalhar com arbitragem por acaso, influenciado por um colega de faculdade, quando morava em BH.   E sempre que vou aos estádios assistir uma partida de futebol, torço prá ver um bom jogo, mas também gosto de observar o trabalho do árbitro, e no jogo do Cristalino o árbitro teve um bom desempenho, apitando de uma maneira simples e objetiva, e eu fiquei muito feliz de reencontrar o Franklin, que foi meu contemporâneo na Federação Mineira de Futebol nos anos 94/96.
 
- Neste fim de semana o Cristalino joga em Martinho Campos contra o Abadia, e em Pompéu teremos o clássico Avaí e CAP, no sábado a tarde.   Além deste jogo, o torcedor  poderá assistir outros pelo campeonato municipal de Pompéu, realização da Liga Eclética Municipal de Desportos, com apoio da Secretaria Municipal de Desportos e Prefeitura Municipal.  O campeonato deste ano, sem a participação dos 03 tradicionais filiados da Liga, Avaí, CAP e Cristalino, que disputam o campeonato regional, começou na semana passada e conta com 10 equipes da zona urbana e rural, e os jogos estão sendo realizados nos famosos “campos de terrão”.   Participam do torneio as equipes do Sport, Agropéu e Várzea, além das equipes das comunidades Aterrado, Grotão, Queima-Fogo, Saco Barreiro, Assentamento 26 de Outubro, Bela Vista de Silva Campos e XV de Novembro de Angueretá.   
 
- Que dureza os times mineiros no campeonato brasileiro.   Os resultados dos adversários favorecem Atlético e Cruzeiro, e eles não conseguem fazer a parte deles.   Dizem que no momento a diferença entre os dois arquirivais se resume a uma letra:  O Cruzeiro está tentando entrar no G4, enquanto o Galo está num desespero danado prá tentar sair da Z4.   Na série B, o Coelho é quem está salvando a pátria, ou melhor, salvando Minas, pois está no G4, enquanto o tigre de Ipatinga também luta prá sair da zona de rebaixamento.
 
- O fato do Mineirão ter sido o primeiro Estádio do país a ser fechado para reformas, visando a Copa do Mundo de 2014 prejudicou muito os times mineiros, pois Atlético e Cruzeiro não foram bem como mandantes em Sete Lagoas e em Ipatinga.   Os próximos a serem fechados serão o Maracanã, o Castelão e o Gigante da Beira Rio, e então o Ceará, o Inter e os times cariocas também vão sofrer o efeito jogar em casa como se estivessem jogando como visitante, e aí pode ser que os times mineiros levem vantagem e melhorem a posição na tabela de classificação.



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