Esta aqui já é outra rua ou melhor – a Praça Benedo Xavier, que se presta  à mesma finalidade da Gilberto Valadares: sucata e depósito de carros velhos, batidos e com problemas de toda ordem. E, HAJA DENGUE... pelo menos até às 02 hora e 15 minutos desta sexta feira, 28 – com receio de que a noticia pudesse estar desatualizada, sai de casa, antes de fechar a coluna e fui checar pessoalmente.





TAMARA , na AABB .Ela é sobrinha da Michelle, esposa do Analdino Júnior..



TAMARA E GABRIELA – sobrinha e filha respectivamente de MICHELLE SILVA, : a Primeira Dama da AABB.Uai, é ou não, MICHELLE?






ADRIANA REIS E HELEN-GANZOLLI.



AMAURI JR. E ADRIANA REIS



Helen-Ganzarolli e Samira

              Há pouco mais de dez anos, ou mais precisamente em 04 de agosto de 2000, não sei por que, ou como (Ave Google ! Ele que já existia havia dois anos) me acharam, e fui convidado pelo Jornal do Comércio, de Manaus, onde acontecia um simpósio sobre Capital Intelectual, para escrever um artigo sobre a Era da Inteligência.  Escrevi então, a toque de caixa, um artigo com o título “Assim são os Guepardos” (recorte abaixo).  Permita-me citar apenas três parágrafos do referido artigo, que ocupava uma página inteira do jornal:
 
            “Os dinossauros foram extintos em virtude do impacto de um gigantesco meteoro, que, há milhões de anos, chocou-se contra a Terra, provocando uma tão densa nuvem de poeira que, "apagando" o sol, acabou por aniquilá-los. Correto? Bem... creio que nem tanto!!! Teria esta nuvem coberto todo o planeta? E por quanto tempo? E por que nem todos os seres vivos sucumbiram? Não importa! O fato é que foram extintos e, aparentemente, todos devido a uma mesma causa”.
 
            “Os dinossauros, incluindo todos os demais ‘sauros’, voadores ou aquáticos, tinham as mesmas características. Tinham um ponto em comum: uma enorme massa corpórea, consumindo gigantesca quantidade de alimentos para sobreviverem. Eram lentos e ocupavam muito espaço. Em compensação, sua população era relativamente pequena e por isso não havia muita disputa, nem por alimento, nem por espaço. E então? Se não tivessem sido aniquilados por este suposto meteoro que causou esta suposta nuvem de poeira teriam eles sobrevivido até nossos dias?”
 
              “Você consegue imaginar, no mundo de hoje, a convivência com criaturas, cuja altura seria equivalente à de alguns andares de nossos prédios e cuja necessidade diária de alimento fosse a equivalente à de algumas dezenas de pessoas? Inimaginável! Independentemente de meteoros ou qualquer outro fator externo, não teriam eles sido extintos em virtude de sua própria natureza e pela própria natureza? Não teria sido a auto-extinção pela incapacidade de se adaptar a novas situações?”
 
            Esta foi a introdução, presidente Dilma, de um despretensioso escrito que visava sobretudo mostrar a necessidade das empresas serem ágeis e inovarem sempre, sob pena de colocarem em risco sua própria sobrevivência.  A agilidade é sem dúvida um pressuposto da inovação, já que esta pressupõe tempestividade e efetividade de ações para atender com presteza aos clientes, seu “stakeholder” mais importante. E tais atributos, só se consegue, agindo no momento certo, que por sua vez pressupõe agilidade.  Mas como ser ágil quando se é muito grande e pesado?
 
            Quem não é ágil, não inova. E quem não inova, morre.  A empresa que não inova, morre. Mas quando o Estado não inova, quem morre são seus filhos!
 
            O Estado Brasileiro, Presidente Dilma está se tornando grande demais para ser ágil.  Não há como ter agilidade ou inovar quando se tem 37 ministérios, 513 deputados (os Estados Unidos, maior do que o Brasil e com 53 estados tem “apenas” 435 deputados).  Em seu discurso anual – The State of the Union – perante o congresso americano do dia 25 passado, o Presidente Obama também se referiu à necessidade de inovação em seu país.  Crítica publicamente algumas de suas secretarias (ministérios) por atuarem em áreas comuns, atropelando-se uns aos outros, e fala da necessidade de desburocratizar a vida das pequenas empresas, exonerando-as das escriturações contábeis.  Interessante que ele fala isso num país onde se abre uma pequena empresa em apenas 24 horas e com apenas 100 dólares.  E com os mesmos 100 dólares mensais, o pequeno empresário aluga um endereço coletivo (várias empresas compartilham o mesmo endereço,que é de mera referência. Se fizermos isso aqui, dizem que “é uma empresa fantasma”), uma mesma secretária, um ramal de telefone de um mesmo telefone comum, e ainda faz a sua escrituração contábil.  Precisa desburocaratizar mais do que isso?  É porque ele não conhece o peso que o Estado Brasileiro coloca em cima dos pequenos empresários.
 
            Nosso Estado é pesado e lento.  Felizmente, Presidente Dilma, já vimos em seu governo alguns lampejos de modernidade que talvez seja os primeiros passos para sua celeridade e inovação.  Um bom sinal disso foi quando vimos uma das primeiras reuniões ministeriais de seu governo em que, também, pela primeira vez vimos que os ministros tinham diante de si os seus notebooks. Não sei o que continham as telas de cada um, ou se todos sabiam usá-los, mas já foi algo positivo.  Provavelmente uma exigência da presidente.
 
            Nossa esperança, Presidente Dilma, é que durante sua gestão o Estado faça uma dieta, perca peso, e inove.  Tornar-se um Estado ágil é tornar-se um Estado eficaz, eficiente e efetivo.  É um Estado que, em primeiro lugar procure evitar que tragédias como a da Região Serrana do Rio não aconteçam.  Mas se acontecerem – e muitas vezes não conseguimos lutar contra a Natureza – nossa esperança é que  ele tenha agilidade e meios suficientes para agir não apenas, como agora, para resgatar mortos, mas, sim, para salvar vidas de nossos irmãos brasileiros.

            Fechado o balanço de entradas e saídas de divisas de 2010, na área do Turismo, constatou-se que saíram do país nada menos do que 10,5 bilhões de dólares e as entradas totalizaram 5,91 bilhões.  E isso considerando que o crescimento de 2009 para 2010 foi de 11,5% nas receitas, o que deixou exultante o pessoal do Ministério do Turismo.
 
            Por que o país dos melhores espetáculos de futebol mundo, e também do melhor  Carnaval – não vou falar do mundo, pois o Brasil é um dos pouquíssimos países que têm Carnaval – com os seus 7.491 km das mais belas  praias do globo, com seu invejável e diversificado clima, acima e abaixo da linha do equador, com suas múltiplas e diversificadas atrações diferenciadas nos vários brasis que aqui existem – voltamos a perguntar –  tem um déficit tão acentuado numa área tão importante na geração de divisas de qualquer país?  Por que uma cidade sozinha, como New York arrecada 31 bilhões de dólares com esta atividade, três vezes mais do que toda a nossa receita com o turismo?  Não estaria aí a poderosa mão do ex-prefeito  Rudy Giulliani que quando passou pela prefeitura de New York atacou a criminalidade da cidade, que fora uma das mais violentas do mundo, fazendo-a praticamente desaparecer?  Hoje se anda naquela cidade, a qualquer hora do dia e da noite e em qualquer bairro, sem a menor probabilidade de um assalto.
  
            Mais uma vez mais o vilão é dólar.   É o que dizem as autoridades – principalmente os fracos executivos da área que ocupam o Ministério do Turismo.  Culpam a grande apreciação do dólar, responsabilizado pelo fraco desempenho desta área.  Fecham os olhos para a nossa triste realidade.  E que realidade é esta?
 
            Apenas para citar alguns prontos extremamente negativos ao nosso turismo temos o grande problema da segurança.  Sentimos vergonha quando vemos o número de turistas que são assaltados nos principais pontos turísticos do país – Rio, Salvador e Fortaleza – prática esta muito comum nas cidades litorâneas, mas com menos intensidade,  também nas demais cidades acima da linha do Trópico de Capricórnio.  Se não bastasse o item segurança, temos ainda a pesar na balança do nosso balanço negativo a nossa falta de estrutura aeroportuária e portuária, as estradas precárias, os hotéis caros – e têm de sê-lo porque têm apenas fluxos sazonais –  a falta de pessoal preparado para receber turistas, assim como guias bi ou trilíngues e a divulgação externa ineficaz.
 
        Enfim, os nossos problemas com o turismo caem na mesma cesta onde estão os demais:  Estado inchado, pesado, lento nas decisões e que por isso não inova!!!

                Só poderia ser do senador Cristovam Buarque, o projeto de Lei 6162/2009, que visa tornar o idioma Esperanto uma disciplina opcional no Ensino Médio, o quê já foi aprovado no Senado e recebeu parecer favorável da relatora da Câmara dos Deputados.

            Meu pai, Hugo Foscolo, que foi o primeiro promotor de justiça de Pompéu, se hoje vivo estivesse não se caberia de tanto contentamento.  De todas as suas atividades culturais, a que ele mais prezava era falar e ensinar o Esperanto, mais mesmo do que ler de forma contínua seus seis  mil livros, ou colar e descolar seus milhares de selos de todo o mundo, ou de estudar suas 10 línguas preferidas.

            Aqui em Pompéu, há um logradouro –  Rua Esperanto –  no Bairro Nossa Senhora de Fátima, cujo nome lhe foi dado pela Câmara de Vereadores, numa deferência especial a meu pai.

             Para aqueles que o conhecem pouco, este idioma criado em 1887, na Polônia por Ludwik Zamenhof, é uma língua internacional, falada em todo o mundo por cerca de  6 milhões de pessoas, principalmente na Europa Oriental , Extremo Oriente (Japão, Coréia do Sul e China) e América Latina, e formada a partir de raízes etimológicas dos principais troncos lingüísticos.  Seu aprendizado, mesmo que não substitua o do inglês, é de suma importância, pois seu conhecimento facilita o aprendizado de todas as outras línguas.

.Caros internautas, leitores da Coluna JP, após um breve recesso voltamos com o Notícias do Esporte e esperamos contribuir mais um ano com informações sobre o esporte pompeano, regional e de todo o país.   Neste período, descansei bastante, confraternizei com familiares nas festas de fim de ano, viajei, revi/conversei com amigos e fiquei feliz ao saber que apesar de não residirem mais em Pompéu, costumam acompanhar notícias da cidade através da Coluna Júlio Porto.
 
- Começou no último domingo, no Estádio Antônio Januário de Campos (campo do Cristalino), mais uma edição da Copa dos Campeões, organizada pelo presidente da Liga Municipal de Pompéu, sr. Wander Hilton (Micão).  Estive assistindo parte dos jogos e o comentário que mais se ouvia nas arquibancadas era quanto ao fraco nível técnico dos jogos, mas entendo ser compreensível para início de temporada.   Outra verdade incontestável é decadência do quadro de árbitros de Pompéu, que já foi referência em toda a região do Alto São Francisco, e devido a falta de apoio e política para renovação/formação de novos integrantes, vai chegar a uma situação tão crítica que só vai ser possível realizar jogos/torneios de futebol em Pompéu importando árbitros de outras cidades.   Para se ter uma idéia do tamanho do problema, se somarmos as idades dos 03 auxiliares mais veteranos que estiveram no campo do Cristalino no domingo (Taquinho, Zé Carlos e Joãozinho Dezilma) beiramos a casa de 02 séculos.  
 
- Na primeira rodada da Copa dos Campeões o Cristalino venceu o Avaí por 02 a 01; o Independente de Abaeté goleou o União de Martinho Campos (muito desfacaldo) por 10 a zero e no jogo de fundo a forte equipe da Leitepeu apenas empatou com a equipe Serralheria do  Piolho.   Neste domingo teremos mais 03 jogos, sempre no campo do Cristalino: Leitepeu e Avaí se enfrentam a partir das 13:00 hs; Cristalino e União de Martinho Campos às 15:00 hs e por último teremos Serralheria do Piolho e Independente de Abaeté.
 
- Está sendo realizado na Praça de Esportes mais um campeonato de futsal entre empresas pompeanas.  Os jogos acontecem durante a semana no Ginásio Poliesportivo Gerson Edmundo de Castro a partir das 19:00hs, e neste ano 08 equipes/empresas estão participando do torneio.
 
 
 Começa neste sábado mais um Campeonato Mineiro com a participação dos 03 grandes clubes da Capital e 09 coadjuvantes, e mais uma vez  a história deve se repetir:  A maioria dos clubes do interior com pouca ou quase nenhuma estrutura são meros participantes e no final do torneio a taça acaba ficando em BH.    A única novidade deste ano é que América, Atlético e Cruzeiro estão sem teto (Mineirão) e o fato de jogarem sempre nos estádios do interior pode favorecer um pouco os times pequenos.
 
- No mercado da bola, após as experiências desastrosas do ano passado, o Galo fez boas contratações,  manteve a base do time e um treinador competente.    O Cruzeiro também conseguiu manter seus principais jogadores, mas as contratações foram um tanto quanto tímidas (falta o camisa 09 goleador) para quem almeja disputar o título da Libertadores novamente.   O América manteve a base do time que subiu da segundona e nenhuma contratação de peso, ou seja, muito pouco prá se garantir na elite do futebol brasileiro.   Mas a contratação mais badalada do ano foi sem dúvida nenhuma a volta do Ronaldinho Gaúcho para o Flamengo.   Difícil saber é de onde vai sair a grana prá pagar os salários astronômicos do dentuço, já que o Mengo é um dos times mais endividados do país.   Outra grande dúvida é se o Ronaldinho vai realmente jogar bola, ou se apenas vai ser destaque na praia, nos pagodes, colunas sociais e consequentemente causar um racha na equipe, que deve ter jogadores que ganham salários bem mais modestos e vão ter que suar muito mais a camisa