NOTÍCIAS: 15/11/14 - Notas e Fotos
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A linda TEREZA CRISTINA FERRAZ (foto), que virou escritora... aliás creio que ela já era escritora. A noite de autógrafos do seu primeiro  livro será na próxima quarta feira, às 19:00 horas , na Unipac. Seu convite pode ser visto abaixo.

 

 

 

 

 

 

 

 



 

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A pompeana ALINE BONFIM, radicada em Divinópolis.

 

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DAIANA COTA, da gostosa cidade de Martinho Campos: terra que gosto e admiro demais.

 

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LORENA VELOSO,  pompeana que habita a Belacap. Será que tem alguém que não sabe o que seja Belacap. Bom: temos a Belacap, a Novacap e a Velhacap: Belo Horizonte é a Belacap, Rio é  a  Velhacap e Brasília a Novacap.


 

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“Não vou negar que tentei procurar mensagens, frases, poemas e outras várias formas de mandar algo especial, mas cheguei à conclusão que nada que pudesse encontrar iria conseguir mostrar o quanto você é especial, sua alegria, sinceridade e sua linda beleza não poderiam ser enumeradas em poemas ou mensagens prontas encontradas na internet. O que mais me deu força para escrever foi o carinho e o encanto que eu tenho pela pessoa que você é. Não estou falando de beleza, pois essa não precisa ser citada e muito menos contestada. Falo da alegria que passa ao sorrir e da verdade que passa no seu olhar. Bom, acredito que já consegui falar, ou melhor, escrever o que eu queria. Hoje é seu dia... Só seu!!! Comemore a alegria de ser você!!!!
FELICIDADE, PAZ, SAÚDE, SUCESSO e que você continue assim sempre. NUNCA MUDE O SEU JEITO DE SER PORQUE ISSO VAI TIRAR A ESSÊNCIA DE SER O QUE VOCÊ É”.(By DANI LAMOUNIER), de Abaeté.

 

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O q falar de vc Janaina Rodrigues? Nao sei viu. .. uma pessoa maravilhosa, com um coração enorme, engraçada, não tem tempo ruim c vc.Sempre disposta e preucupada c as pessoas q vc gosta . Parabéns...td de bom p vc.Que Deus te ilumine cada vez mais hj e sempre.Te adoro! Ah...E seja Feliz...Não importe nunca com que os outros vão falar ou pensar.Seja sempre essa jana q eu conheço. Os outros são os outros e só. Bjs... By ANINHA LADA - (foto), de Abaeté.


 

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IAGO ALEIXO ALVES, de Pompéu.

 

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O “flagra” foi da nossa correspondente em Ibitira,LUSIA SILVA MENDES. Observem que foto(em Ibitira)mais curiosa...isso foi na tarde de quarta feira ultima.

 

 

 

 

 

 

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HUGO HENRIQUE DE CASTRO e FLÁVIA VALADARES. Confiram que lindo: “Comemoramos hoje um ano de namoro! Um ano que passou rapidinho, mas a certeza de que te amo é cada vez mais forte!

 

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Miguel Haddad

A seca no Sudeste revela um problema maior, talvez a maior tragédia do século que se inicia: a morte da Amazônia.
Durante seis meses por ano, grande parte da água que evapora dos grandes rios da região vem para cá, transportada pelo regime de ventos. Com o desmatamento chegando a um estágio agudo, a água evaporada diminuiu, causando a seca do Sudeste do Brasil, a redução do rio São Francisco, a desertificação do norte argentino e a violência das tempestades sobre o Atlântico que afetam as rotas aéreas entre o Brasil e a Europa.
Os dados do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), que mostravam um aumento de 122% no desmate e estava pronto desde 14 de outubro, foram omitidos por causa da eleição. Com isso, a presidente Dilma pôde declarar, em seu discurso na ONU, na cara dura, que o desmatamento havia aumentado “um pouquinho”.
Já tínhamos plena consciência da incompetência do governo do PT na economia, da maneira sorrateira como se apropriam dos recursos públicos e do uso da mentira como método, a marca do partido, como disse Ferreira Gullar.
O que se percebe, no entanto, agora, é que a administração petista pode nos ter dado um golpe ainda maior, capaz de desestruturar o futuro do Brasil.

Mais: “Amazônia morre e jornais não veem”, Folha de S. Paulo

 

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Paiol Mineiro

 

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ÂNGELO BRAZ DE MATOS   e sua esposa ANDREA ARAÚJO DORNAS MATOS ,de Itaúna./ele professor catedrático da Universidade de Itaúna. Ele é professor deMatemática Financeira  e Organização Industrial. Detalhe : um dos mestres mais festejados e queridos de toda Universidade.Me sinto mto honrado em poder  me privar da sua amizade.

 

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Essa moça foi vista( a terceira ou quarta)gaúcha, de Porto Alegre a correr pelas ruas da cidade, usando apenas 3 peças: tênnis, óculos e boné. Já pensou se a moda pega.

 

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Convite

 

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FELICIDADE, PAZ, SAÚDE, SUCESSO e que você continue assim sempre. NUNCA MUDE O SEU JEITO DE SER PORQUE ISSO VAI TIRAR A ESSÊNCIA DE SER O QUE VOCÊ É

 FELICIDADE, PAZ, SAÚDE, SUCESSO e que você continue assim sempre. NUNCA MUDE O SEU JEITO DE SER PORQUE ISSO VAI TIRAR A ESSÊNCIA DE SER O QUE VOCÊ É.

não precisa ser citada e muito menos contestada. Falo da alegria que passa ao sorrir e da verdade que passa no seu olhar. Bom, acredito que já consegui falar, ou melhor, escrever o que eu queria. Hoje é seu dia... Só seu!!! comemore a alegria de ser você!!!!

FELICIDADE, PAZ, SAÚDE, SUCESSO e que você continue assim sempre. NUNCA MUDE O SEU JEITO DE SER PORQUE ISSO VAI TIRAR A ESSÊNCIA DE SER O QUE VOCÊ É.

 

 

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[Enquete] No dia 22 de Outubro iniciou a prestação de serviços (Guincho, Ambulância, etc) da Via 040 (empresa que administra a BR 040). O Plantão BR 040 quer saber, você já viu os serviços em funcionamento ou foi atendido por eles?

Plantão BR 040 (leia-se Pamela Freitas)
 

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Não te contentes com migalhas, com esmolas de amor, restos de atenção, ou de tempo. Da mesma forma, jamais trate assim alguém. Quem só tem migalhas a oferecer não tem nada. Quem aceita, é tão miserável quanto. Nosso valor é estipulado por nós mesmos.,. e é imensurável.”(  Gi Stadnicki) (By Elizabete Silva), de Itauna;

 

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REMINISCÊNCIAS

Geraldinho, desculpe a intimidade.
Um bom amigo, o verdadeiro amigo, com quem se pode associar com segurança, é aquele que, aferrando-se sempre rigorosamente ao bom caminho, preocupa-se com o bem estar do seu amigo, consola-o no infortúnio, oferece-lhe a mão auxiliadora, sempre que necessário, guarda-lhe os segredos e sempre lhe dá bons conselhos.´
É muito difícil encontrar um amigo como este e, portanto, devemos tentar, por todos os meios, ser um amigo como este. Assim como o sol esquenta a dadivosa terra, um bom amigo brilha na sociedade por seus bons atos. Sds.Cornélio Pereira Maciel(Júlio Porto, em novembro de 2012)

 

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E-MAIL

Amigo Geraldo Júlio Porto,

Meu coração não consegue ficar calado e preciso comunicar-lhe meu sentimento e apreciação. Você é um cronista que faz a diferença pela sua liderança e pela qualidade e substância de seus artigos. Venho notando que você elogia as belas mulheres da nossa cidade ou a beleza da juventude pompeana, as empresas, empresários enfim cousas que nos alegram. Você também elogia e faz a premiação de pessoas da sociedade e pessoas importantes como os músicos da cidade, pessoas simples das quais me esqueci, no momento os nomes. Você, também, valoriza seus professores como homenageou dia desses a “tia” "IA" ou Dona Maria de Lourdes do sr. Geraldo Hilário Porto(Budinho) também minha ex-professora e seu filho Gilbertinho e outros.
Vendo a sua indignação com o desrespeito aos professores e também sendo filho da primeira professora formada de Pompéu(Dona Zizinha), que todos os anos ia ao encalço da maravilhosa cidade de São João Del Rey em lombos de animais para letrar os filhos desta cidade. Outros tantos professores nossos merecem a nossa consideração como por exemplo me lembro agora do Harold Benjamin Chagas de Magalhães e sua amada genitora, Dona Maria Chagas. Uma colher não pode provar o alimento que carrega. Assim, um tolo não pode entender a inteligência de um sábio, mesmo que a ele se associe. Cito este aforismo para apresentar-lhe minha saudação à sua mente Mas, falando de professores penso que um aluno deve sempre se levantar, quando seu professor adentra a sala de aula, deve respeitá-lo, seguir bem suas instruções, não lhe negar um regalo e ouvir atentamente o seus ensinamentos. Ao mesmo tempo, um professor deve agir corretamente diante de um aluno e lhe servir de exemplo; deve transmitir-lhe corretamente o ensinamento que aprendeu; deve usar bons métodos e tentar preparar o aluno para a vida; e não deve esquecer-se de protegê-lo contra todo o mal. Se um professor e seu aluno observarem estas regras, seu inter-relacionamento continuará sereno.
Em tempo: estive em Brasilia com o grande pompeano Jacinto do Omar e falamos sobre sua atuação em prol da nossa metrópole.
Saudações e minha admiração uma vez mais. Cornélio Pereira Maciel.

(*) Para quem não sabe, Cornélio é pompeano, bem sucedido empresário em Anápolis – é irmão das amigas Dona Mocinha(contadora de mão cheia), Dona Imaculada, Adelaide, Dona Aparecida; tio portanto(para a nova geração) das irmãs Germana, Geisa e Geni Lobato – estas filhas de Eutálio Lobato e Leisa Noronha Peres. Ao se reportar a mim, ele é um “cara” suspeitíssimo, dada a grande amizade que nos une.(JULIOPORTO, em 17/09/2005).

NR. Cornélio não está mais entre os mortais. “Cismou” de ir embora mais cedo e deixou-nos uma imensa e imorredoura saudade. Estendo-lhe daqui o meu abraço e as minhas mãos para cumprimentá-lo e abraçá-lo onde quer que esteja. Era um amigo de verdade. Sempre que vinha a Pompéu, nunca deixava de vir a minha casa. Sinto muito a sua falta, Cornélio, meu grande amigo.

 

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REMINISCÊNCIAS II

Na semana que passou, fomos gratamente surpreendidos com a seguinte carta:

Prezado Geraldinho... É com prazer que leio todas as semanas sua coluna. Despertou-me a atenção a sua pesquisa, coletando opiniões sobre colunismo social. De minha parte, creio que se trata de setor importante do jornalismo moderno, que você tão bem representa.

Alguns entendem que colunismo é futilidade: mas pergunta-se, diante da vida tão curta, as agruras e dificuldades com que nos defrontamos sempre, que seria de nós não fossem as maravilhosas futilidades?

Não sei se você se recorda , mas eu mesmo, durante um certo período de minha vida, fui correspondente na cidade de Bambuí, do antigo “Jornal de Minas”, ocasião em que “cometi” algumas notas sociais , as quais recordo com saudade e carinho. Você, entretanto, é portador de real talento, e eu, de minha parte, creio que sempre fui vocacionado para ser advogado. De qualquer forma, não poderia deixar de lembrar-lhe este fato, como também tenho certeza de que você seria igualmente bem sucedido se trilhasse o caminho das atividades jurídicas, etc. e etc.

(*) Quem assina é o amigo Taline Dias Maciel, cuja missiva honraria qualquer vivente.

* * *

Olha, Taline, as suas colocações - “maravilhosas futilidades” e “cometi” algumas notas sociais - foram sensacionais, viu?

Você conseguiu transportar- me aos idos da década de não sei quando (é melhor deixar assim, não amigo), quando estudávamos em Sete Lagoas.(Júlio Porto, em 24/07/93)

Taline, que também “cismou” de nos deixar, era outro que, sempre que vinha a Pompéu, fazia questão de me fazer uma visita. Outro grande amigo que perdi.

 

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Bunda

Os responsáveis pela bunda (como é conhecida na atualidade, referindo-me ao conceito contemporâneo de bunda; ou seja, a bunda como ela é) são os africanos. Mais especificamente, os angolanos e os cabo-verdianos. Para ser ainda mais preciso ainda..., as angolanas e as cabo-verdianas.
Foram elas, angolanas e cabo-verdianas, que, ao chegarem ao Brasil durante as trevas da escravatura, revolucionaram tudo o que se sabia sobre bunda, até então. Foi assim: naquela época, a palavra bunda não existia. Os portugueses, quando queriam falar a respeito das nádegas de uma cachopa, diziam, exatamente isto: nádegas; ou região glútea (tanto fazia).
Aí, os escravos angolanos e cabo-verdianos chegaram ao Brasil. Só que eles não eram conhecidos como angolanos nem cabo-verdianos.
Eram os “bantos”, chamados bundos, e falavam o idioma "ambundo", ou "quimbundo": a língua bunda, enfim. Os bundos, em especial as mulheres bundas, possuíam a tal região glútea muito mais sólida, avantajada, globosa.
Os portugueses, que não são parvos, logo deitaram os olhares para as nádegas das bundas (das mulheres bundas). Quando alguma delas passava diante de um grupo de portugueses, vinham logo os comentários: “Que bunda!” (referindo-se, claro, à africana; não à bunda, propriamente dita, da africana...). Em pouco tempo, a palavra bunda, antes designação de uma língua e de um povo, passou a ser sinônimo de nádegas. E assim nasceu a bunda moderna.

COMO VÊ..., BUNDA TAMBÉM É CULTURA!...(Por MANUEL SENRA)

 

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Para que servem os militares?

Para aqueles que às vezes aparecem pondo em dúvida

para que servem os militares...

O presidente Obama deu a resposta...

Isto no país mais democrático do mundo!!!

"...É graças aos soldados, e não aos sacerdotes,

que podemos ter a religião que desejamos.

É graças aos soldados, e não aos jornalistas,

que temos liberdade de imprensa.

É graças aos soldados, e não aos poetas,

que podemos falar em público.

É graças aos soldados, e não aos professores,

que existe liberdade de ensino.

É graças aos soldados, e não aos advogados,

que existe o direito a um julgamento justo.

É graças aos soldados, e não aos políticos,

que podemos votar..."

BARACK OBAMA no MEMORIAL DAY

 

Dedicado Àqueles Que Perguntam:

“Para Que Servem Os Militares?”

(E é justamente pelo fato de

os soldados brasileiros haverem sido desacreditados

que este PAÍS vive mergulhado na anarquia,

governado por incontáveis quadrilhas de bandidos,

instalados nos poderes

Executivo, Legislativo e Judiciário).Júlio Porto, em novembro de 2012.

 

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Questão do ano.

Durante um congresso sobre saúde alimentar, o orador faz uma pergunta:

- Qual o alimento que causa sofrimento extremo, durante anos, depois de ser comido?

Depois de um longo silêncio, do meio da plateia, um idoso levanta a mão e responde:

- o Bolo de Casamento!!!!

(Por Manuel Senra)

 

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O meu filho me enviou o texto abaixo que foi escrito por um cronista esportivo independente. Como eu gostei muito, estou enviando para seu conhecimento:

"Olho pro Cruzeiro e vejo um time de futebol notável, competente, regular, merecedor de tudo que tem conseguido.  Olho pro outro lado e vejo um time menos organizado, menos planejado, com futuro muito mais incerto, porém, com um brilho nos olhos que o Cruzeiro não tem.

E não digo isso sugerindo apatia ou algo do gênero. Mas uma tremenda diferença na forma de “buscar” o que deseja.

O Cruzeiro planeja, o Galo dá seu jeito.

O Cruzeiro é regular, o Galo é brilhante.

O Cruzeiro tenta controlar o jogo, o Galo tenta destruí-lo.

O Cruzeiro pensa no jogo de volta, o Galo joga como se não houvesse dia seguinte.

O Cruzeiro tem medo de perder, o Galo tem a ousadia de querer ganhar.

O Cruzeiro faz o que pode, o Galo faz o que não pode.

E eu não ouso dizer que o título está definido por diversos motivos. Um deles é por considerar o time do Cruzeiro melhor que o do Galo.  E por saber que quem vive de paixão as vezes comete loucuras que “estragam tudo”.

O Cruzeiro erra muito pouco. Mas o Galo acerta muito mais.  E quando o alvo é grandioso, o risco é proporcional ao prêmio.

Eu não duvidei de nada do que aconteceu até aqui nesta Copa do Brasil. E nem duvido que o Cruzeiro faça 2×0 e leve pros pênaltis, invertendo o papel de milagreiro com o rival.

Mas não acredito.

Pelo simples fato de olhar pro campo e ver um Atlético cheio de sangue e um Cruzeiro cheio de cérebro.

Eu reconheço a superioridade cerebral à emocional. Mas prefiro a segunda.

O Cruzeiro não perde o controle. E o Galo, o irresistível charme de quem flerta com a morte para sair dela ainda mais vivo.

A bola é uma vadia. E ela raramente escolhe os bons meninos. Ela gosta de meninos maus…"

abs,
RicaPerrone
Nós somos meninos maus mesmo

 Um abraço do Marcos.

 

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Banha Curvelo o rio que passou pela vida de Paulinho da Viola

Por Newton Vieira*

Em 12 de novembro, o mundo da melhor música brasileira festeja o aniversário de mestre Paulinho da Viola. Mas o que esse gênio incensado pela crítica e venerado pelo público tem a ver com a nossa Curvelo? Já, já eu lhes conto. Antes, permitam-me discorrer um pouco sobre Maria Helena Cardoso, cuja história se liga ao assunto de que trato nesta edição.
Conhecida por Lelena entre os íntimos, Maria Helena Cardoso (1903-1997) nasceu em Diamantina, filha de Joaquim Lúcio Cardoso, o andarilho e desbravador Quincas, fluminense de Valença, e de Maria Wenceslina Netto Cardoso, a desassombrada Nhanhá, de origem curvelana. Era irmã de Regina (a Zizina, farmacologista), Fausto (médico), Adaucto (o Dauto, parlamentar eminente e ministro do STF), Maria de Lourdes (a Dida) e Lúcio (o Nonô, célebre autor de “Crônica da Casa Assassinada”). Tinha um ano quando veio morar em Curvelo. Menina buliçosa, gostava de brincar nas ruas poeirentas. Corria pra lá e pra cá feito louca. Brincava como qualquer criança, mas não deixava de observar os adultos com agudeza de espírito. Em 1914, dezembro, mudou-se com a família para Belo Horizonte. Lá concluiu o curso secundário, submetendo-se a exames finais no Ginásio Mineiro. Em 1922, formou-se na Escola de Farmácia, anexa à de Medicina. No entanto, jamais exerceria a profissão de farmacêutica. Em 1923, transferiu-se com os demais Cardosos para o Rio de Janeiro. No então Distrito Federal, trabalhou na Companhia de Seguros fundada pelo tio Oscar Netto. Depois empregou-se no escritório do Hospital Samaritano. Por fim, tornou-se funcionária do Grupo Atlântica de Seguros.

MEMORIALISTA POR EXCELÊNCIA

Maria Helena Cardoso era leitora voraz, mas não expunha as ideias no papel, conquanto desde cedo se tenha revelado apta para a literatura. Costumava falar aos mais chegados sobre as recordações das diversas épocas vividas e das pessoas com as quais convivera. Narrava os fatos com tanto enlevo e riqueza de pormenores, que Walmir Ayala sugeriu-lhe a transposição daquele “mundo familiar povoado de mulheres místicas e heroicas e de homens aventureiros” para folhas impressas. Depois de argumentar que não se considerava escritora (imaginem!), ela topou o desafio e se pôs a escrever.
Desse modo, a instâncias de admiradores, a exemplo do citado poeta gaúcho, Lelena iniciou sua produção nas letras e, em 1967, sexagenária, deu à estampa o famoso “Por onde andou meu coração”. Intelectuais de nomeada saudaram a estreante na carreira literária. Estupefato, Carlos Drummond de Andrade perguntou à autora: “Como foi que você conseguiu isto: fazer um livro que não está escrito, está vivido, abrindo pétalas como uma flor que a natureza plantasse, longe dos jardins cultivados?!” Vieram a lume, ainda, da lavra dela, “Vida – vida” (1973), cujas páginas colocam em relevo o irmão ilustre, Lúcio Cardoso, e, em 1979, o romance “Sonata perdida”, com o subtítulo “Anotações de uma velha dama digna”. Permanece inédito o texto intitulado de “Última estação”.

MAS...  E ONDE ENTRA PAULINHO?

A partir do título, “Por onde andou meu coração”, livro no qual Maria Helena Cardoso fez tantas referências minuciosas à Curvelo de antanho, inspirou a composição de “Foi um rio que passou em minha vida”, o mais emblemático samba de Paulinho da Viola.
Eu soube disso tempos atrás, em conversa com Hermínio Bello de Carvalho, expoente da cultura nacional envolvido no episódio, e também graças à leitura de “Paulinho da Viola: caminho de volta – Um estudo poético-musical da canção popular brasileira” (1999), dissertação de Mestrado em Letras apresentada à USP por Ivan Cláudio Pereira. Mas, como gosto de beber direto na fonte, não me contive ao encontrar Paulinho na Marquês de Sapucaí, durante desfile da nossa Portela – minha e dele. Aproximei-me do ídolo e lhe pedi abordasse novamente o tema. Ele concordou em falar comigo, embora o momento não fosse dos mais propícios.
Tudo aconteceu como passo a narrar de forma resumida. Corria o ano de 1968. Agitação na arte e na política. O AI-5 prestes a ser decretado. Paulinho da Viola musicara “Sei lá, Mangueira”, letra de Hermínio Bello de Carvalho em homenagem à Verde e Rosa. Defendida por Elza Soares no IV Festival da TV Record, edição em que o primeiro lugar coube a “São, São Paulo, meu amor”, de Tom Zé, a parceria de Hermínio e Paulinho ganhou a simpatia dos afeiçoados ao mais contagiante dos ritmos.
Portelense autêntico, Paulinho se viu em dívida com a Azul e Branca de Oswaldo Cruz e Madureira. “Ninguém reclamou, nem mesmo seu Natal {figura tutelar da escola}, mas eu me sentia na obrigação de compor e dedicar à Portela um samba tão bom quanto o ‘Sei lá, Mangueira’”, explicou o parceiro de Cartola, Candeia e outros bambas. Na peculiar simplicidade, o majestoso sambista prosseguiu: “Foi aí que eu tive uma sorte incrível: passei por uma livraria, e mexeu comigo o livro ‘Por onde andou meu coração’, de Maria Helena Cardoso, irmã de Lúcio Cardoso. Olhei outros livros, mas não comprei nada. Fui embora, e aquele título me acompanhou e se associou a um pensamento que não me deixava: por onde andou meu coração, ao ponto de eu, portelense, criar um samba exaltando a Mangueira? Acho que era um sentimento de culpa. E eu tinha que me redimir. Comecei a escrever: ‘Se um dia/ meu coração for consultado/ para saber se andou errado/ será difícil negar...’. A música surgiu depois, igualmente redondinha. Estava pronto ‘Foi um rio que passou em minha vida’”, arrematou o Príncipe do Samba. Seria a faixa 6 do lado A do álbum homônimo de 1970.
Fiquei curioso de saber se o compositor teve a oportunidade de ler “Por onde andou meu coração” na íntegra. Transcorridos alguns dias, tentei falar com ele por telefone. Lila, sua mulher, irmã do violonista Raphael Rabello (1962-1995), atendeu à ligação e me assegurou: “Sim, Newton, tão logo pôde, o Paulinho leu a obra inteira e se disse extasiado ante a beleza do trabalho de Maria Helena”.
Enternecido, desliguei o aparelho telefônico, enquanto dizia para mim mesmo: – Como este mundo é pequeno! Não é que a nossa Curvelo também se banha no rio que passou pela vida de Paulinho da Viola?!
Felicidades ao mestre em mais um aniversário e sempre!

*Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais

********************.
LEGENDAS

Paulinho da Viola inspirou-se, a partir do título, em livro de Maria Helena Cardoso, escritora criada em Curvelo. FOTO: ARQUIVO DE LILA RABELLO

Maria Helena Cardoso, autora de “Por onde andou meu coração”, livro que fala de Curvelo e inspirou Paulinho da Viola na composição de “Foi um rio que passou em minha vida”. FOTO: ARQUIVO FAMILIAR
 

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UTILIDADE PÚBLICA

A coluna publica esta semana os telefones de alguns profissionais(taxistas) de Pompéu:

BEDEU: 37 9989 1365
BOLÃO : 37 9989 1109
DELADIER : 37 99554732
DERVINO: 37 9966 2483
DERCÍLIO: 37 9989 1630
ELOI: 37 9949 2872
JOSÉ ODETE: (37) 3523: 1646/// 9152 9117///9828 0063///8829 3699
MILTINHO: 37 9962 8074
PEDRINHO: 37 9989 1460
RIVES: 37 8822 1023
RONINHO: 37 99616219
RODRIGO: 37 9989 2413
TIÃO: 37 9989 1466
TÕE PARAGUAI: 8827 7337/// 98385762
ZÉ DO BOSCO: 37 9134 9298

(*) Se você é taxista e não teve o número do seu telefone divulgado aqui, entre em contato com a redação deste site ou pelo e-mail: julioporto@julioporto.com ou ainda pelos telefone: 9989 1133(37)

 

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RAPHAEL MUNIZ – raphaelmuniz@live.it  , estudante de Jornalismo. 

 

15-11-2014

 

 

 

Sugestões, críticas, reclamações: raphaelmuniz@live.it 

 

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COZINHA COM MARIA DA PAZ

 

15-11-2014

 

 

 

 

 

DICAS CULINÁRIAS

Como eu já disse antes que cozinhar é uma arte, todos já sabem, mas, essa arte depende de muito cuidado e atenção, pois, alimentação requer, coonhecimento, higiene, organização, planejamento e estar consciente daquilo que se propõe.
Para que tudo saia da melhor maneira, é bom que tenham conhecimento de algumas dicas de culinária que seguidas corretamente serão de grande utilidade para quem vai praticar.
Vejam a seguir:

- Para que a alface dure mais tempo na geladeira,enrole-a em um papel molhado
- Para conseguire uma salada de alface bem temperada, dissolva o sal no vinagre ou no suco de limão e derrame essa mistura sobre as folhas, antes de acrescentar o azeite.
- Para eliminar o cheiro de cebola que fica nos talheres, passe uma batata crua sobre o metal
- A cebola cortada em anéis, passada em leite, farinha, ovos batidos e depois frita, acompanha muito bem um peixe assado
- Antes de assar a carne de sol, cozinhe-a no leite, ela ficará mais macia e saborosa
- Uma ótima forma de temperar frango é colocar ervas entre a pele e a carne
- Para que a carne do peito fique mais úmida e saborosa, injete manteiga derretida com uma seringa
- Antes de cozinhar o peixe, passe limão em sua pele para que ele fique mais firme. Na panela coloque apenas água suficiente para cozinhá-lo.

Bem, as dicas são muitas e muitas e devem ser respeitadas conforme ditas.

Agora que já estão cientes de algumas delas, podem preparar as receitinhas da semana que escolhi para enriquecer os cardápios do dia a dia.



SARDINHA COM LEGUMES

INGREDIENTES
- 01 cenoura picada
02 batatas picadas
1/2 xícara de chá de vagem picada
1/2 cebola picada
01 dente de alho
01 colher de sopa de azeite
03 xícaras de chá de água
01 colher de sopa de farinha de trigo
01 colher de sopa de molho inglês
350gr de sardinha fresca
sal e salsinha a gosto

MODO DE FAZER - Corte os legumes em tirinhas. Frite a cebola e o alho no azeite. Acrescente os legumes, refogue e acrescente a água, cozinhe até ficar al dente.
Junte a farinha de trigo e o molho inglês. Deixe engrossar e reserve. Num refratário untado, coloque as sardinhas temperadas a gosto, no fundo, abertas em filés. Acrescente os legumes, salpique a salsa e leve ao forno até assar a sardinha.


ARROZ VERDINHO

INGRDIENTES - 03 xícaras de chá de arroz
01 colher de cebola picada
01 dente de alho
04 colheres de sopa de óleo
sal a gosto

REFOGADO - 01 colher de sopa de margarina
01 cabeça de cebola picada
01 xícara de talos de agrião picado
01 xícara de chá de talos de salsa picada
01 xícara de chá de ramas de cenoura picada

MODO DE FAZER - Doure a cebola e o alho no óleo e refogue rapidamente o arroz, acrescente a água e o sal e deizinhar até secar a água, à parte derreta a margarina, doure a cebola, acrescente os talos e a rama. Refogue-os, misturando em seguida, o arroz cozido.

Dica - Para enriquecer a preparação, substitua o arroz branco por arroz integral.


Estão aí as receitinhas, usando ingredientes bem naturais, de fácil preparo e bem econômicos. Espero que gostem e apreciem bastante.
Um bom final de semana a todos. Volto em breve com novas receitas e dicas.
Dúvidas, sugestões, críticas, fale com a gente.


Maria da Paz Porto Campos
mariadapazpcampos@bol.com.br

 
COLUNA JURÍDICA
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leonardo@lcpadvocacia.com.br - Doutor Leonardo Carraro Poubel

 

 

15-11-2014

 

 

 

 

 

 

Se o leitor tiver alguma dúvida, pode entrar em seu site ou enviar e-mail para leonardo@lcpadvocacia.com.br

 
 
Carlos Foscolo
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Carlos A. M. FOSCOLO

 

 

 

Carlos@foscolo.biz

15-11-2014

 

 

 

 

Proclamação da República ─ Temos o quê Comemorar?

Não sei se a população brasileira tem prestado atenção como os feriados brasileiros ─ que não são poucos ─ têm sido comemorados. Talvez o mais importante deles, inclusive com encenações em escolas, seja o 21 de Abril, que é comemorado em homenagem a Tiradentes, em virtude de um movimento idealizado e realizado por ele, ─ hoje chamado de Inconfidência Mineira ─  ainda no ´seculo XVIII, em Vila Rica, hoje Ouro Preto, que na época era a cidade mais populosa do Brasil, com mais de 100.000 habitantes.

  • Enforcamento de Tiradentes

    Mas, e quanto aos outros? Bem, o 7 de Setembro, que é um feriado que remonta aos primeiros anos do Império, é imensamente mais comemorado do que a Proclamação da República  que  aconteceu  67  anos  depois.  Portanto,  estamos hoje     distantes há mais de 225 anos da Inconfidência Mineira e a 192 anos da

    Independência do Brasil.  Mas esses feriados são de loge os mais comemorados em todo o país!

    PEDRO I ─ Imperador do Brasil

    Por sua vez, e não obstante os “meros” 125 anos da Proclamação da República ─ a caçula dos eventos históricos ─ ela é de longe a menos festejada.  Aliás, ela não é nada festejada hoje. Ao contrário dos outros eventos citados, o 15 de Novembro só é lembrado ou comemorado porque que é um feriado: Oportunidade de lazer da população! Não fosse isso, ninguém se lembraria de um acontecimento que para aqueles que conhecem suas entrelinhas, dele teriam mais vergonha do que orgulho.

    Marechal Deodoro

    Mas, por que o República tem sido muito mais motivo de de vergonha do que de orgulho?
    Tudo indica que a República Brasileira sempre teve falta de legitimidade. Os governos podem até ser legais, mas com frequência pecam pela falta de legitimidade. Tanto isso é verdade que na madrugada de 15 de novembro de 1889, um marechal
    — Deodoro da Fonseca ─ que até um dia antes havia hipotecado fidelidade e respeito ao imperador Pedro II e ao regime imperial, num cair da noite e avançar de uma madrugada, para atender a alguns pequenos grupos de insatisfeitos com a abolição da escravatura e às ambições pessoais, muda de opinião, acorda o Imperador Pedro II e sua família, coloca todos num navio e os expulsa do Brasil. O imperador pediu e foi atendido no seu último desejo como brasileiro: Levar um pouco de terra brasileira. A mesma terra que dois anos mais tarde, conforme seu desejo, foi colocada como um pequeno travesseiro debaixo de sua cabeça, quando de seu sepultamento em Paris, onde estava exilado.
    E, a República que se seguiu após a proclamação de Deodoro evidentemente não é motivo de orgulho para nenhum brasileiro. A República Brasileira, desde seus primeiríssimos dias iniciados em 15 de novembro de1889 é uma história de traições, tentativas e golpes de estado, ditaduras, e corrupções de governantes como temos visto em pleno século XXI

    E  então?  Temos algum motivo para nos orgulhar de nossa República, ou para comemorá-la?


     

     

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